

A Beija-Flor traz um enredo mágico que conecta as nobrezas de Maceió, Nilópolis e Etiópia, desafiando tempo e espaço. A narrativa se inicia em Palmares, com festas marcadas por cultos africanos e saberes indígenas, destacando o folião Rás Gonguila, que se diz descendente do último imperador etíope. Seus devaneios levam a um encontro imaginário entre a corte de Haile Selassie e a cultura alagoana, revelando a celebração à beira-mar com foliões de diferentes origens, unidos para defender a nobreza da cultura popular. A festa culmina em um espetacular desfile na Sapucaí, prometendo uma celebração vibrante e inesquecível.
Um delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila



Sobre a Escola
A Beija-Flor de Nilópolis nasceu em 1948 como um bloco de Carnaval formado por Milton de Oliveira e amigos. Após a sugestão de D. Eulália, o bloco foi chamado de Beija-Flor. Em 1953, tornou-se uma escola de samba e, surpreendentemente, venceu seu primeiro desfile, subindo para o Grupo I. Depois de alguns altos e baixos, em 1974, retornou ao Grupo I, destacando-se sob a liderança de Nelson Abraão David. A partir de 1977, com Aniz Abraão David como presidente, a Beija-Flor ascendeu como uma das mais famosas escolas de samba do mundo, consolidando sua reputação no Carnaval carioca e internacional.
PARCEIROS
